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Os cuidados com uniformes hospitalares


Profissões e profissionais são facilmente reconhecidos por seus uniformes, muitas vezes clássicos. A roupa toda branca é característica de médicos e enfermeiros, e a escolha da cor tem a ver com a sensação de higiene e limpeza que ela transmite, embora, há alguns anos, algumas instituições têm inovado e apostado no uso de outras cores para os jalecos e roupas hospitalares, sempre em tons claros, como verde, azul e cinza.

Um colaborador bem uniformizado transmite a sensação de estar em uma ótima empresa, indiferente do ramo de atuação, afinal é parte da propaganda diária da empresa. Contudo, muitos hospitais e clínicas não se preocupam com a funcionalidade e beleza dos uniformes de sua equipe.

Produzidos com materiais de qualidade e com o acabamento final que só a Copo Rico oferece, nossa linha branca é ideal para os segmentos hospitalares, farmacêuticos e, até mesmo, alimentício. Além de confortáveis, podem ser padronizados e receber uma ampla gama de aplicações.

A ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, regulamenta o procedimento de coleta e lavagem de roupas e uniformes hospitalares, e diz ainda que há de “106 até 108 bactérias por 100cm2 de tecido”. Por isso, os uniformes, que devem ser de tecidos leves, têm de proteger o corpo, tanto para o paciente quanto para os profissionais, a fim de evitar a proliferação de agentes contaminadores.

Recomenda-se o uso dos jalecos somente dentro das dependências hospitalares, retirando-os no horário de almoço e eventuais saídas. Caso o uniforme seja levado para casa, deve ser colocado em um saco fechado. As roupas hospitalares, após o uso, devem ser depositadas em local apropriado para que sejam lavadas e esterilizadas, processo que deve ser feito diariamente. Além disso, é indicado que não se transporte os jalecos ou qualquer outro tipo de roupa hospitalar pendurada em bolsas ou ombros, além de manter bolsos e compartimentos internos livres de objetos.

Uma outra saída é lavar o jaleco em casa, mas lembre-se que a roupa deve ser transportada em embalagem que a isole e não contamine outros pertences. Um saco do tipo ‘zip’ é uma boa opção. Antes da lavagem, que deve ser exclusiva para a peça, deve-se deixar o jaleco de molho em solução de hipoclorito, a famosa água sanitária, por pelo menos uma hora – ela deixará um tom amarelado com o passado do tempo, mas é o único meio de eliminar contaminantes biológicos. Depois, pode-se lavar o jaleco normalmente, e caso queira, aplicar um alvejante branqueador ao invés de cloro. Também pode-se deixar a peça a de molho em uma solução de água e álcool por alguns minutos. Por fim, basta deixar secar, passar e guardar em local separado (uma embalagem ‘zip’ nova, por exemplo).

Cuide bem do seu jaleco. Se mal tratado, pode ter efeito contrário, e oferecer risco ao invés de proteger.

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