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O modelista e seu papel na confecção de roupas

Dentro de uma confecção de roupas existem diferentes profissionais, cada um atuando em uma etapa específica. O modelista, por exemplo, tem uma das funções mais importantes em todo o processo.


Mas afinal, o que faz esse profissional?


É ele o responsável por traduzir para o papel as ideias do estilista. Isso acontece na etapa de elaboração de moldes, mas, além disso, ele também é o responsável por encontrar o tecido mais adequado ao modelo criado e verificar se esse tecido dá o caimento ideal para a peça. Esse processo é importante, pois norteia a fabricação da peça piloto, que passará pela aprovação do cliente.


O modelista, portanto, não cria as peças, mas trabalha junto ao estilista com a função de verificar se os moldes e os tecidos escolhidos estão de acordo com a ideia inicial da coleção. Cabe ao modelista, por exemplo, avaliar a viabilidade de criação do estilista e ajustar o que for necessário.


O que é o molde?


Moldes são desenhos feitos geralmente em papel ou papelão, que servem como referência e base na criação de produtos feitos em escala. No ramo do vestuário, é possível verificar que uma peça de roupa geralmente é composta por várias partes – mangas, bolsos, golas, entre outros. Para cada uma delas é necessário um modelo, de modo que a peça final sempre tenha a mesma medida e proporção.


Os moldes comentados até então se referem a um trabalho feito em duas dimensões, mas o modelista também pode atuar na modelagem tridimensional, diretamente no corpo de uma modelo ou em uma manequim. Esse processo recebe o nome de moulage.


Características e habilidades do profissional

Para lidar bem com o trabalho de modelista, é desejado que o profissional tenha algumas características e habilidades:

  • É necessário ter amplo conhecimento sobre tecidos, sabendo diferenciar os diferentes tipos existentes e entender qual caimento cada um possui.

  • É preciso ter talento com geometria, já que o profissional lida com diferentes formas e números. Além disso, ferramentas como réguas e escalas acompanham o dia a dia desse profissional.

  • É preciso ser criativo e inovador, além de acompanhar as tendências do mercado de moda, para poder sugerir as melhores soluções quando não for possível seguir à risca a proposta do estilista.

Fonte: SEBRAE

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