A evolução dos uniformes de futebol
![](https://static.wixstatic.com/media/060cbc_5189ebe704924bcdb7f2526a706802da~mv2_d_1622_1622_s_2.jpg/v1/fill/w_980,h_980,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/060cbc_5189ebe704924bcdb7f2526a706802da~mv2_d_1622_1622_s_2.jpg)
O futebol é de fato o esporte mais conhecido de todo o mundo, inclusive, devido sua abrangência, tem o poder de parar o mundo durante um mês a cada quatro anos.
Esse esporte tão popular tem o dom de despertar interesse em diversos públicos, com isso, sua importância se destaca em diversos nichos. Entre eles, o da fabricação têxtil, que tem papel fundamental na história desse desporto, visto que parte do desempenho dos atletas e/ou praticantes são influenciados pela sua qualidade.
A evolução dos uniformes esportivos, comparados desde a década de 1960 até a atualidade, por exemplo, segue uma linha bastante íngreme, ou seja, com muitas mudanças, sejam elas relacionadas à matéria prima, design ou tendências.
Ainda na década de 1960, o algodão era a fibra mais utilizada na fabricação de roupas, e os uniformes esportivos seguiam este mesmo tipo de consumo. A partir de 1970 é que os fabricantes partiram da utilização de fibras químicas junto ao algodão, iniciando aí a evolução dos uniformes esportivos, em especial do futebol. Neste mesmo instante surge a ideia de estampar no peito dos jogadores o nome do fabricante dos uniformes.
Com o passar dos anos, foi percebido, através de estudos, que o vestuário esportivo deve fornecer, além de conforto ao esportista, também condições que favoreçam a respiração do corpo, ventilação e isolamento térmico.
Tudo isso implica na melhor qualidade de desempenho do próprio atleta, e a indústria têxtil tem esses desafios para cumprir. Por isso, cada vez mais vem utilizando a tecnologia a favor dos usuários.
Nos anos 1990, tendo como exemplo o uniforme da seleção brasileira de 1994, os fardamentos voltaram a ser largos, e surgiram os tecidos feitos em 100% poliéster e com destaque para o sistema Dri-Fit, que absorve e elimina o suor de forma mais rápida, ou seja, o tecido conta com poros em toda estrutura, que permitem maior transpiração dos atletas durante a prática esportiva.
Ao longo de todo esse tempo, diversas transformações aconteceram, passando, por exemplo, para as camisas de gola com cordinhas, assim como nos calções, até chegar aos atuais modelos, que utilizam na sua confecção a reciclagem de garrafas pet, e sem costura, usando uma cola específica para a montagem das peças.
Uma das revoluções, no que diz respeito às modelagens, é o surgimento das bermudas térmicas, que tem como objetivo manter os músculos aquecidos e assim evitar lesões.
E a última das tendências observadas foi a propagação das camisas que valorizam o corpo do atleta, no caso dos modelos mais justos, que vem lá dos anos 1930 e são febre Mundial.
Fonte: personaluniformes